De olhos postos no ecrã,
vê o outro,
mais pequeno,ali pousado que,
subitamente brilha.
Ele muda o foco.
Para aquele computador,
portátil,
que o mantem constantemente ligado.
E que cabe na palma da mão.
O brilho afinal, é de uma imagem.
Foi ela que mandou.
E não.
Não é o telemovel que brilha,
Agora não.
São os olhos dele,
molhados.
É o amor.
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